MobiPronto é uma plataforma de marketing digital, pertencente a holding norte-americana PitchWink, que, com Microsoft Azure, alcançou escalabilidade necessária para atender aos mais diversos clientes em vários países ao redor do mundo.
O marketing mobile e digital se popularizou em 2016 com empresas de todos os tamanhos criando presença online e promovendo serviços por meio de canais digitais. Além disso, as facilidades que a web oferece aos consumidores dão força às mídias digitais. O resultado será um crescimento de 15,5% em investimentos online até 2019, segundo o estudo Global Entertainment and Media Outlook 2015-2019.
A perspectiva de aumento tende a validar ainda mais a presença da Pitchwink, através da plataforma MobiPronto, com aplicativos para marketing digital que realizam campanhas e ações de marketing, através de diversos canais como SMS inteligentes, e-mail, voz, QRCodes, vídeos, notifications e redes sociais, de forma integrada e com análises gráficas e relatórios. Holding com raiz norte-americana e donos brasileiros, sua solução é usada por empresas de qualquer porte, desde pequenas lojas até clientes multinacionais.
Os serviços são distribuídos para clientes em 42 países, os quais fazem uso dos recursos de marketing integrados distribuídos pela companhia.
Sob o lema “Sell at a Winking” (Venda num piscar de olhos), a empresa trabalha com um sistema operacional multiplataforma 100% voltado para cloud.
“A flexibilidade da nuvem é fator que dá uma vantagem imensa quando se administra grande volume de demandas, permitindo que o usuário domine e gerencie seu próprio ambiente”, disse José Maurício, Arquiteto de Soluções da Brasoftware.
A Brasoftware, atualmente o maior parceiro da Microsoft no Brasil, ajudou a MobiPronto a migrar para o Microsoft Azure e fornecer a escalabilidade que a empresa precisava.
A migração do antigo sistema operacional para o Azure durou apenas um fim de semana e, apesar da agilidade no processo, a transição de softwares foi intensa.
“O transporte do banco de dados para o Azure deveria ser feito no mesmo local onde o Azure seria hospedado para evitar o máximo de latência no processo e o prejuízo aos nossos clientes. Após o back-up dos dados, o upload foi feito na matriz dos Estados Unidos. A seguir, foram feitos back-ups incrementais diários que, por serem de tamanho bem menor, tiveram upload a partir do antigo provedor no Brasil” explicou Roberto Rêgo, CEO da Pitchwink.
Outro desafio foi cuidar para que o tempo de inatividade da plataforma fosse o menor possível com a transição, e felizmente a solução ficou fora do ar por um período muito curto de tempo.
“Nossa preocupação era, que ficar fora do ar significava que estávamos deixando de atender alguém em algum lugar do mundo, e chegamos num downtime de apenas uma hora e meia. Assim que voltou, o projeto já entrou no ar com milhares de usuários. A partir deste momento não tivemos nenhum problema e nem ouvimos mais falar no Azure internamente, o que significa que o projeto é um sucesso, uma vez que Azure não é nosso negócio-fim”, destacou o CEO, fazendo alusão ao funcionamento eficaz da plataforma.